O texto abaixo esta postado no blog de Roberto Moraes (clique aqui) com o título: É Fato! É uma das postagens mais lúcidas que lí. É importante também que leiam os comentários.
Garotinho está com Serra. Apesar do seu partido, o PR, no estado do Rio de Janeiro, ter afirmado uma neutralidade, a verdade é que sua posição está clara. Todos os que lhe são próximos já anunciaram e trabalham pelo candidato tucano.
O próprio, por conta, da sua oposição permanente a Cabral, já afirmou em seu blog “vamos ver o resultado das urnas, no domingo, no Rio de Janeiro”. Garotinho quer provar que deu, em 2002, no 2º turno, mais votos a Lula (6.3 milhões de votos) que agora dará Cabral, à candidata Dilma, já que no 1º turno foram 5,2 milhões de votos. Não é crível que quem torce deste jeito tenha posição distinta na hora do voto e do apoio.
A única exceção conhecida é a de Pudim, que declarou voto em Dilma e fez movimentação em favor da candidata agora no 2º turno. Além da torcida, é evidente que há trabalho para que a votação de Serra seja maior que Dilma em Campos e no interior, e ainda, para que os votos no estado sejam inferiores aos 6,3 milhões de votos. A campanha não é ostensiva, mas forte e circula por dentro da máquina local além do partido, onde sua filha é a que mais se mobiliza.
O próprio, por conta, da sua oposição permanente a Cabral, já afirmou em seu blog “vamos ver o resultado das urnas, no domingo, no Rio de Janeiro”. Garotinho quer provar que deu, em 2002, no 2º turno, mais votos a Lula (6.3 milhões de votos) que agora dará Cabral, à candidata Dilma, já que no 1º turno foram 5,2 milhões de votos. Não é crível que quem torce deste jeito tenha posição distinta na hora do voto e do apoio.
A única exceção conhecida é a de Pudim, que declarou voto em Dilma e fez movimentação em favor da candidata agora no 2º turno. Além da torcida, é evidente que há trabalho para que a votação de Serra seja maior que Dilma em Campos e no interior, e ainda, para que os votos no estado sejam inferiores aos 6,3 milhões de votos. A campanha não é ostensiva, mas forte e circula por dentro da máquina local além do partido, onde sua filha é a que mais se mobiliza.
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