
Desta vez ficou mais claro porque trata-se de um ex governador e atual deputado federal, o Júlio Campos e um ministro do STF o jurista Joaquim Barbosa.
O ministro Barbosa é negro e vai continuar negro.
O ministro não é moreno escuro, essa cor não existe. O ministro é negro e não há pecado nisso.
O problema é a forma pejorativa que foi dita.
Eu no lugar do ministro abria um processo contra ele, de danos morais. Sem possibilidade de acordo.
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